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Ricô inaugura carreira-solo com novo single

A escolha de DEZPRASTRÊS para dar início a essa jornada foi algo natural para o músico.

Créditos: Daniela Dacorso

“É preciso balançar sua própria base para se reinventar”.

Essa é uma premissa que o músico baiano Ricô acredita e o guia ao longo de sua carreira, que já soma mais de 15 anos e lista passagens em bandas como a de Marcelo Yuka, o grupo de rap OQuadro, e o projeto Ziminino, ao lado de RDD, do ÀTTØØXXÁ.

Ricô inaugura, agora, uma nova fase de sua trajetória musical ao lançar a faixa DEZPRASTRÊS, single responsável pela estreia como artista-solo.

A obra foi lançada no último dia 23 pelo laboratório cultural carioca MangoLab e acompanha um videoclipe no canal de YouTube do cantor.

Primeira canção a ser finalizada de sua carreira-solo, ela norteia este novo momento, além de delinear o caminho que as futuras composições seguirão.

DEZPRASTRÊS me mostrou que eu poderia experimentar mais e fazer um trabalho com uma onda diferente”, relembra Ricô

Destoando do que muito se pensa sobre mensagem e significado que as letras de músicas precisam ter quando são divulgadas, Ricô acredita que isso, na verdade, é uma construção em conjunto com o público.

“Gosto de ouvir as variadas interpretações, é quando as coisas começam a fazer sentido”, afirma o artista, que traz o norte-americano Kendrick Lamar como uma de suas inspirações para a sonoridade minimalista da faixa.

DEZPRASTRÊS se desdobra ainda em um clipe gravado em cidades da França, país que o artista agora reside.

A direção ficou a cargo de Nara Agacino e Dinho Moreira, amigos de longa data do cantor, que foram essenciais para o resultado.

“Eles trouxeram sensibilidade, estética e narrativa pro clipe, foi uma química perfeita”, reflete Ricô.

Essa canção é o primeiro passo da carreira solo de Ricô, que se prepara para lançar o disco de estreia-solo ainda neste ano.

“Toda minha trajetória artística foi repleta de boas vivências e experiências fantásticas. Isso tudo tem um poder incrível na hora de criar uma obra. É de certo modo libertador, mas, ao mesmo tempo, é desafiador”, finaliza.

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