Os implantes dentários são, hoje, a forma mais eficaz de reabilitar dentes perdidos.
Além do conforto e segurança do procedimento, os implantes têm o poder de influenciar positivamente a qualidade de vida do paciente, que pode voltar a se alimentar bem e viver momentos sociais em sua plenitude, sem o risco de constrangimentos.
Uma das dúvidas mais comuns entre os pacientes é se o implante arrisca ser rejeitado pelo organismo.
“Os implantes dentários são feitos de titânio, material biocompatível com os tecidos ósseos”, diz Samuel Aguiar, Mestre em Implantodontia e embaixador da S.I.N. Implant System.
“E justamente por sua biocompatibilidade com o organismo, não há qualquer risco de rejeição dos implantes, isso é mito”, conclui.
Ainda segundo o especialista, essa dúvida existe porque em alguns casos podem ocorrer problemas na fase de osseointegração (que é a cicatrização do implante no osso), o que absolutamente não consiste em uma rejeição pelo organismo.
Estes casos, aliás, são minoria.
Segundo dados científicos, a taxa de sucesso dos implantes gira em torno de 95%.
Os outros 5%, que representam eventuais insucessos no procedimento, podem ocorrer em função de uma série de fatores.
Entre eles estão problemas sistêmicos de saúde, como diabetes, falhas na higienização e problemas mecânicos da prótese.
Mas, mesmo nestes casos, a boa notícia é que existem tratamentos para resolver o problema. “É muito importante que o paciente siga as recomendações do dentista e faça a higienização bucal corretamente”, diz o Dr. Aguiar.
“E, acima de tudo, que compareça às consultas regularmente, a cada seis meses ou, dependendo do caso, a cada quatro meses. Nestas ocasiões o dentista pode realizar limpezas e outros procedimentos preventivos, justamente para evitar o surgimento de complicações”, conclui.