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CEO da ROIT marca presença na quinta edição do evento SAB CEO

IA e hiperautomação foram pautas de evento que reuniu mais de 50 CEOs, com altíssima representatividade do PIB brasileiro.

No Fórum Econômico Mundial (WEF), foi apontado que dois terços dos economistas-chefes dos setores público e privado que participaram do encontro esperam uma recessão global para este ano.

Segundo Saadia Zahidi, diretora administrativa do WEF, ao todo, 18% desses líderes aguarda uma estagnação, mais que o dobro do resultado da pesquisa anteriormente realizada, em setembro de 2022, quando apenas um terço considerou a possibilidade de retrocesso econômico em 2023.

Nas palavras de Saadia Zahidi, os motivos para essa perspectiva são: inflação, baixo crescimento e ambiente de alta fragmentação, os quais, em suas palavras, “minimizam os incentivos aos investimentos necessários para o desenvolvimento e para a elevação dos padrões de vida dos mais vulneráveis do mundo”.

O estudo foi feito depois que o Banco Mundial reduziu suas previsões de crescimento para 2023 a patamares de retrocesso, enquanto as taxas de banco centrais se intensificam, a guerra entre Rússia e Ucrânia continua e os principais motores econômicos do mundo apresentam falhas.

Sabendo dessa realidade, Lucas Ribeiro, CEO da ROIT, marcou presença na quinta edição do evento SAB CEO, que teve como lema Os 3 Rs do CEO do Futuro: Reconectar, Repensar e Reinventar, e ocorreu até o dia 3 de fevereiro, em São Paulo.

Na oportunidade, foram mais de 12 horas de conteúdo debatido por meio de palestras e painéis ministrados por 50 líderes das organizações mais influentes do país. 

Neste ano, os assuntos discutidos no SAB CEO foram O papel do líder diante do cenário político, econômico e de sustentabilidade; O novo consumidor interno: diversidade, sustentabilidade e retenção; Evoluções tecnológicas e impactos na gestão; e As novas prioridades para o CEO do futuro.

Ao todo, o evento contou com mais de 180 executivos envolvidos com o evento, entre CEOs, country managers & VPs globais.

Dentre os palestrantes, destaque para as presenças confirmadas de Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, que fez uma análise macroeconômica e dos impactos em 2023; André Prado, CEO da BBM Logística, que expôs sobre a Green economy: o que a ESG trouxe de lição para o mercado?; Patricia Frossardcountry manager da Philips Brasil, que proferiu uma palestra a respeito da importância da resiliência, do protagonismo e da representatividade; e Marcelo Caio D’Arco, CEO da Brinks, que tratou do tema Economia 4.0: qual é o papel da tecnologia no cenário econômico do futuro.

Para Lucas Ribeiro, o lema do evento, Reconectar, Repensar e Reinventar, tem tudo a ver com o quadro de crise que as empresas vivenciarão, afinal, em seu pensamento:

“Viver é uma constante e permanente renovação. É preciso estar sempre se reinventando, e para isso a reconexão e o repensar, sendo o ato de pensar de novo em algo, fazem-se fundamentais”.

Neste sentido, o CEO da ROIT destaca as soluções de Inteligência Artificial (IA) e hiperautomação, que, diante de um cenário adverso, tornam-se ainda mais importantes para as empresas de todos os portes e segmentos, em especial às grandes, as quais são altamente sujeitas a fraudes e ineficiências de processos antigos e totalmente desatualizados, por brigas de egos em áreas internas, que não permitem que a transformação digital avance e seja efetiva.

“Na área contábil, por exemplo, presenciamos recentemente o caso das Lojas Americanas, que, mesmo com auditorias e sendo de capital aberto, foram vulneráveis ao erro humano, intencionalmente ou não. O fato é que a IA opera sem interesses, com alta capacidade, com acuracidade superior à humana e, ainda, com custos menores. Reduzir headcount não é apenas um desejo, mas passou a ser uma necessidade de compliance“.

Recentemente, a IBM realizou uma pesquisa global que comprovou que 41% das empresas brasileiras utilizam alguma forma de inteligência artificial em suas rotinas.

Tais dados demonstram que houve um crescimento considerável na adoção da tecnologia no cenário pós-pandemia.

A maioria delas (44%) utiliza a IA para a detecção de segurança/ameaças ou para conversação; já 30% dizem que ela é útil para marketing e vendas ou para automatizar os principais processos e manter o desempenho dos aplicativos.

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