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Tabaco em Cia promove degustação de charuto especial e bate-papo

Degustação de charutos e bate-papo com o Cigar Sommelier Bruno Pontes faz parte dos eventos de comemoração de um ano do local.

A Tabaco em Cia promove o evento de degustação do charuto Leite e Alves Gordito Arapiraca, no próximo dia 11 (quinta-feira), na loja art deco mais charmosa de Copacabana, RJ, dentro do calendário de eventos especiais de comemoração do primeiro aniversário do local.

No mesmo dia, haverá um bate-papo com o Cigar Sommelier Bruno Pontes.

O charuto Leite & Alves Gordito é feito com tabaco brasileiro e capa arapiraca, sendo considerado uma experiência única para os apreciadores.

A capa arapiraca é uma folha de tabaco que envolve o charuto, conhecida por sua coloração escura, sabor intenso e aroma agradável, cultivada na região de Arapiraca, em Alagoas, no Nordeste do Brasil.

Ao acender o charuto, misturam-se os aromas e sabores únicos do tabaco brasileiro e da capa arapiraca, resultando em uma fumaça suave e saborosa.

A queima lenta e uniforme permite que se desfrute do charuto por um longo período, permitindo que se relaxe e aprecie a companhia de amigos nesse dia, com um Mojito ou uma Piña Colada.

Tabaco em Cia completou um ano em abril, recriando e resgatando o glamour do art deco dos anos 20 no bairro de Copacabana, com espaços personalizados e os melhores charutos do Brasil, drinks exclusivos, roupas de época e a chance de poder assistir Casablanca.

Única em estilo art deco do país, mantendo a arquitetura do cinema Roxy, inaugurado em 1938, e do condomínio do Edifício Roxy, onde a loja encontra-se instalada.

A Tabaco em Cia é um estado de espírito, onde se pode relaxar e deixar os pensamentos livres, encontrar novos amigos e criar memórias afetivas.

“Play it again, Sam”.

Assim, foi criado esse espaço por Fábio Cruz e Reinaldo de Carvalho, para que aqueles que desejam sentir-se na época de ouro, onde a vida passava em outra velocidade, onde os relógios eram mecânicos e precisavam de corda diariamente, onde a escrita era por meio de canetas tinteiro, onde os automóveis ainda não dominavam a cena cotidiana como o fazem hoje, onde ler um jornal de papel era um hábito que todos compartilhavam, e onde um cavalheiro ainda se utilizava de uma bengala de ornamentação, para complementar seu traje de passeio, sempre acompanhado de seu chapéu à cabeça.

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