A Puravida, marca brasileira referência em saúde e bem-estar, reconhecida por seus suplementos naturais e fórmulas clean label, anuncia um movimento estratégico rumo à ampliação de seu canal de vendas, levando seu portfólio para o varejo alimentar nacional.
A decisão acompanha uma tendência global, em que o consumidor, mais maduro no uso de suplementos e alimentos saudáveis, busca conveniência e acesso facilitado a esses produtos em pontos de venda do cotidiano, como supermercados e grandes redes.
Para ampliar sua capilaridade, a Puravida conta com o suporte da Nestlé — presente em 99% dos lares brasileiros — que adquiriu a marca há pouco mais de dois anos, apostando na tendência crescente de saudabilidade no Brasil e no mundo.
A expectativa é de que a marca passe de 500 para mais de 3 mil pontos de venda, prevendo que esse avanço represente uma fatia significativa do crescimento nos próximos anos.
No Brasil, esse movimento simboliza a evolução do consumo de suplementos, que deixa de ser exclusivo de lojas especializadas e transforma a gôndola de saudáveis dos supermercados. Antes dominada por produtos como massas sem glúten, essa prateleira agora passa a incluir proteínas, wheys, creatinas e encapsulados.
Para Rafael Pizzato, CEO da Puravida, a decisão atende a uma demanda real do mercado:
“Estamos atendendo a um consumidor cada vez mais consciente, que busca conveniência sem prescindir da qualidade. Levar a Puravida para o varejo alimentar é uma forma de ampliar o acesso ao bem-estar de forma democrática, mantendo nosso compromisso com fórmulas limpas, eficazes e baseadas em ciência”, explica.
O mercado de produtos naturais cresce globalmente de maneira constante e já movimenta US$ 35 bilhões ao ano, segundo o Euromonitor.
Em 2025, a Puravida completa 10 anos de atuação e tem como best-sellers itens como Bluecalm (voltado para relaxamento e sono), ômegas e colágenos.
O dado é reforçado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), que aponta que os suplementos estão presentes em 59% dos lares brasileiros e devem crescer, em média, 8% ao ano nos próximos anos.