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Olá Doutor conta com serviço de proteção durante consultas

Intervenção da Gestão Médica permite analisar casos no prontuário e resolver eventuais conflitos entre médicos e pacientes de forma imediata.

Foto de uma pessoa no celular usando o App Olá Doutor.

Com um recurso pioneiro e inovador, a plataforma de telemedicina assíncrona via chat, Olá Doutor, permite que a equipe de gestão médica analise casos em tempo real, diretamente nos prontuários dos pacientes.

A ferramenta garante a possibilidade de a gestão médica intervir instantaneamente quando necessário, para resolver quaisquer conflitos que possam surgir durante a consulta, atuando como mediador entre as partes. 

A intervenção de uma gestão médica no prontuário é permitida justamente porque é feita por médicos.

Nenhuma outra pessoa que não tenha formação ou especialização na área da saúde tem permissão de acessar o prontuário de qualquer paciente.

“Essa inovação reforça o nosso compromisso com o acolhimento, a segurança, transparência e eficiência no atendimento aos pacientes. Acreditamos que a intervenção da gestão médica é um diferencial significativo para melhorar a experiência tanto para médicos quanto para pacientes”, afirmou o médico-gestor do Olá Doutor, Rafael Machado

O aplicativo também conta com uma ferramenta de avaliação pós-consulta, onde a plataforma também pode suspender ou bloquear médicos e pacientes mal avaliados, em casos de claras justificativas, para segurança de todos e garantia do acolhimento.

Em ambos os casos, a figura do gestor médico atua como agente intermediador da constante busca pela qualidade do serviço.

Todos os atendimentos são registrados por chat, garantindo uma documentação completa de todas as interações entre médicos e pacientes. 

O Olá Doutor valoriza a transparência e permite que os pacientes contestem ou solicitem ajustes durante a consulta, assegurando uma experiência personalizada e satisfatória.

“A presença deste serviço fortalece ainda mais a confiança dos usuários e dos médicos na plataforma, oferecendo uma abordagem proativa na resolução de questões, de forma imediata e eficaz. Em um contexto presencial, essa intervenção seria impensável e impraticável, fazendo com que eventuais conflitos ou injustiças que médicos ou pacientes sofram fiquem sem resolução”, reforçou Machado.

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