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Noz Inteligência apresenta estudos em prol à luta pela igualdade de gênero

Estudos da Noz abordaram sobre ciclos menstruais de mulheres cis e os impactos em suas respectivas saúdes, atuação de mulheres no mercado de Segurança no Trabalho e sobre capacitismo e oportunidades para mulheres com deficiência.

No mês de março, a Noz Inteligência esteve mergulhada em estudos voltados às questões de gênero: ciclos menstruais e da vida, equidade de oportunidades no mercado de trabalho e mulheres com deficiência.

Um destes estudos foi o Ser mulher cis: a mente e os ciclos femininos, que compõe uma série de projetos da parceria com o Instituto Bem do Estar, que desde 2020 aborda a saúde da mente em diversos aspectos.

Dessa vez a pesquisa contou com mulheres cis de diversas idades e períodos de vida em que relatam sobre seus ciclos menstruais e os impactos em suas respectivas saúdes.

No estudo, foram reunidos e analisados depoimentos sobre a ida ao ginecologista, mudanças no corpo, conhecimentos de tipos de absorventes, período fértil e maternidade, prevenção de gravidez e IST, menopausa, entre outros.

O estudo utilizou tanto a parte quantitativa de mulheres respondentes quanto entrevistas em profundidade com outras, além de artigos de uma educadora e também da equipe pesquisadora da NOZ sobre a trajetória e percepção durante a pesquisa.

Outro destaque foi um estudo sob demanda da MSA Safety sobre a atuação de mulheres no mercado de Segurança no Trabalho, uma área predominantemente ocupada por homens.

O estudo gerou o e-book Presença feminina na área de segurança no trabalho, que conta com pesquisa quantitativa, entrevistas com líderes mulheres referências na área de segurança no trabalho, além de artigos de uma estudiosa da área e de duas mulheres que relatam suas entradas e trajetórias na área, sendo mulheres pretas e pardas.

Crédito: Divulgação

Ainda sobre mercado de trabalho, mas dessa vez sobre capacitismo e oportunidades para mulheres com deficiência, dia 20 de março a Ju Vanin, coordenadora da pesquisa Pessoas com deficiência e empregabilidade, moderou um debate online com Carolina Ignarra, CEO e sócia-fundadora do Grupo Talento Incluir e Luiza Nunes, gerente de Diversidade, equidade e inclusão da Unilever.

Crédito: Divulgação

Na live, foram analisados os dados da pesquisa já publicada, mas sob a luz de diferentes oportunidades e de vivências do mercado de trabalho entre homens e mulheres, mas também sobre a invisibilidade de discriminações de gênero e racial em virtude do capacitismo enfrentado pelas mulheres com deficiência.

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