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Lucia Bianconi apresenta mandalas abstratas em exposição

A artista explora movimentos, cores e símbolos das profundezas marinhas em obras que representam ciclos, vida e conexão com o invisível.

Quadro da artista plástica Lucia Bianconi.

Crédito da foto principal: Divulgação/Lucia Bianconi.

A artista plástica Lucia Bianconi apresenta a exposição Abissais, na Galeria Dobra — Artnova do RJ, trazendo uma série de mandalas abstratas.

As mandalas são expressões circulares de harmonia e movimento, presentes em diversas culturas, que simbolizam o ciclo da vida, a unidade e o infinito.

A criação de uma mandala percorre um caminho que parte de dentro e se expande em direção ao mundo, ao outro, ao cosmos.

São mapas internos que se revelam no gesto, na cor, na repetição viva das formas.

“Nesta exposição, as mandalas emergem do fundo do mar como arquétipos vivos. Cada composição é uma imersão nos movimentos sutis das águas profundas, onde a luz encontra resistência e o silêncio se torna matéria. Como organismos marinhos, os desenhos crescem em espirais, pulsos e correntes, evocando vida, transformação e mistério. As cores vibram como peixes, recifes, corais, algas dançantes… signos de um universo que pulsa no invisível”, explica Lucia Bianconi.

Abissais poderá ser visitada de 05 a 16 de julho, na Rua Orestes, 28 — Santo Cristo — 2º andar da Fábrica Bhering,  às quartas, quintas e sextas, das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h.

O evento é gratuito e livre para todas as idades. 

Mandalas em papel branco (descrição da série clara)

Crédito: Divulgação/Lucia Bianconi.

As mandalas sobre papel branco nascem da luz e do gesto.

A figura central é cercada por formas coloridas que se expandem como um recife em festa.

Os grandes círculos, as folhas e os fragmentos cromáticos criam um universo em movimento, onde cada detalhe parece flutuar.

São janelas para uma bioluminescência imaginária, onde cada elemento se organiza com a lógica suave da natureza.

Mandalas em papel preto (descrição da série escura)

Crédito: Divulgação/Lucia Bianconi.

As mandalas negras mergulham no território do não visível.

Criadas sobre papel preto com lápis de cor profissional, revelam o fundo do mar como experiência sensorial e poética.

São organismos abissais: silenciosos, vibrantes, intensos.

As cores contrastam com o escuro, como se brilhassem por conta própria.

Aqui, não existe um centro como um ponto de partida, mas um convite ao mergulho ao desconhecido que vive em nós.

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