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Livro compartilha a alegria de dizer NÃO e como fazê-lo

Natalie Lue compartilha em A Alegria de Dizer Não como parou de agradar às pessoas ao reconhecer, compreender e expressar os sentimentos.

Crédito: Divulgação/Latitude

Por anos, o maior objetivo de vida de Natalie Lue era ser vista como uma pessoa “boa”, então ela priorizava agradar os outros e colocava interesses pessoais em segundo plano.

Um palavrão que deixou de usar, uma discussão importante adiada ou a enorme dificuldade de identificar os hábitos sociais que tolhiam a sua felicidade.

Para livrar-se dos padrões sociais nocivos à saúde mental, Natalie desenvolveu um método inédito cujo resultado é o poder curativo e transformador do não.

O antídoto está presente neste lançamento do selo LatitudeA alegria de dizer não.

Na obra, o leitor encontrará maneiras de estabelecer limites saudáveis nas relações; de reconectar a valores pessoais intransferíveis e, de quebra, promover o autoconhecimento de forma autêntica.

“Quando permitimos sentir conscientemente nossos sentimentos e reconhecê-los, compreendê-los e expressá-los em nosso ‘sim, não e talvez’, não apenas desenvolveremos nossa comunicação e nos sentiremos mais seguros para dizer ‘não’, mas também para não sermos mais pegos de surpresa ou feitos de reféns dos nossos sentimentos”.

A alegria de dizer não, p. 242

De forma planejada ou impensada os “agradadores”, como a autora define esse grupo de pessoas, têm enorme dificuldade de conviver com o não, seja verbalmente ou pelas ações.

“Você faz coisas boas, mas pelos motivos errados”, diz.

A alegria de dizer não é uma verdadeira jornada de autodesenvolvimento que passa por identificar, reconhecer e largar de vez o medo da rejeição.

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