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Como ajudar o bebê quando as cólicas aparecem?

A Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, cocriou em diálogo com especialistas na área e famílias e traz algumas dicas que podem ajudar.

Crédito: Divulgação/Mercur

As cólicas são um incômodo frequente para um bebê recém-nascido? Quando é necessário se preocupar, ou não, com a cólica dos pequenos? Até que momento ela é comum? O que a família pode fazer para ajudar o bebê?

Essas e outras dúvidas são muito comuns nos primeiros meses de vida das crianças.

A cólica é um incômodo bastante comum e aparece acompanhada por um choro forte e intermitente, que se intensifica e persiste, juntamente com o mal-estar causado pelas contrações da musculatura abdominal.

Sabe-se que o intestino ainda em formação é o que causa a cólica, no entanto, há outros motivos que não são normais e precisam de um acompanhamento médico.

A Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, cocriou uma solução para essa problemática da infância juntamente com especialistas, mães e pais que buscavam uma solução natural para as dores na barriga dos filhos.

Trata-se da Bolsa Térmica Natural para Bebês (BTN): anatômica, adequada para o corpo do bebê que oferece a sensação de aconchego.

O seu tecido é lavável, em algodão orgânico e na cor natural, o que descarta o uso de corantes artificiais, que podem causar alergias à sensível pele do bebê.

É hipoalergênica, dermatologicamente testada, livre de componentes químicos e possui registro ANVISA.

O interior é de caroços de palmeira-juçara, cultivados em processo de agroecologia, sendo um produto 100% com insumos renováveis.

A pediatra Clarissa Aires Roza, Doutora em Pediatria e Saúde da Criança pela PUCRS, Consultora Internacional em Amamentação que atua em Santa Cruz do Sul, explica que o bebê é avaliado para se ter certeza de que se trata de cólicas de fato.

A maioria dos pediatras considera a imaturidade do sistema gastrointestinal e do sistema nervoso central associados aos fatores ambientais que estejam envolvidos à possível causa da cólica.

“As cólicas costumam acontecer, no máximo, até os quatro meses de vida, com pico no segundo mês em bebês saudáveis, que estão mamando bem, com ótimo ganho de peso e sem sintomas associados. Sendo assim, após avaliação do pediatra, não há motivos para maiores preocupações, pois a cólica não caracteriza uma doença de fato. É um desconforto, autolimitado, que não causa prejuízos à saúde da criança”, pontua Clarissa. 

Uma forma de aliviar as dores e desconfortos causados pela cólica no bebê é a aplicação de termoterapia quente, um modo não invasivo e natural, recomendado por pediatras.

O contato do calor com a área de desconforto estimula o relaxamento da musculatura abdominal, que está contraída devido à dor.

“As famílias precisam compreender que é algo passageiro, que não trará problemas futuros e que, geralmente, não se indica tratamentos farmacológicos. A mãe, ou pai, ou cuidador podem facilmente transpor a ansiedade para a criança e piorar os momentos de choro”, finaliza a pediatra. 

A BTN para Bebê também é recomendada para a aplicação de calor, para o alívio de dores no ouvido, para o aquecimento corporal em dias de muito frio e para o relaxamento muscular.

Pode ser utilizada com aplicação de frio para atenuar a sensação de febre, antes e após injeções, redução de pequenos hematomas e alívio de picadas de insetos.

Para conhecer mais sobre como usar a BTN para Bebê e outros produtos da Linha Termoterapia acesse o site da Mercur.

Conheça algumas dicas para ajudar o bebê quando a cólica aparece, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):

  • Pegar o bebê no colo (pode ser fazendo o contato pele a pele da barriga do bebê com a barriga da mãe/pai/cuidador);
  • Enrolar o bebê em uma manta ou cobertor;
  • Flexionar as coxas do bebê sobre a barriga;
  • Dar um banho morno ou aplicar compressas/bolsas mornas na barriga podem aliviar;
  • Reduzir estímulos para o bebê (evitar locais com muito barulho ou excesso de pessoas). Procurar um ambiente tranquilo, podendo ser usada música ambiente suave;
  • Tentar estabelecer uma rotina para banho, sono, passeio e outras atividades;
  • Não utilizar chás, trocar marcas de leite ou usar medicamentos sem a orientação do profissional de pediatria;
  • Seguir sempre as recomendações do profissional de pediatria.
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