Um dos principais e mais renomados festivais de dança do país, o FIDFEST — Festival Internacional de Dança de Santos, chega à décima edição, a partir de 27 de maio no Teatro Municipal Brás Cubas, no Centro Cultural Patrícia Galvão.
O festival integra o calendário oficial de Santos.
O evento é realizado pela ADALPA — Associação de Dança do Litoral Paulista e produzido por André Santos e Juliana Luiz.
Para esta décima edição, o espetáculo de abertura será Onírico, da Cia de Dança de São José dos Campos, a partir das 20h30, no dia 27 de maio, com entrada gratuita.
A retirada dos ingressos poderá ser feita a partir de meio-dia dessa data na bilheteria do teatro.
São esperados mais de dois mil dançarinos durante os sete dias de festival e um público estimado em quase 10 mil pessoas.
Para celebrar a primeira década, o evento oferecerá R$ 20 mil em prêmios.
Além das mostras competitivas, que oportunizam parcerias internacionais aos participantes, haverá feirinha FIDFEST, espaço Cantinho do Bem, onde a Casa Vó Benedita vende lanches e doces, sem repasse financeiro ao festival, e programação de workshops.
“Estamos orgulhosos dessa trajetória, por podermos ter aberto portas para dançarinos que conseguiram destaque nacional e internacional e por, a cada ano, reunir grandes nomes deste segmento entre jurados, palestrantes, etc.”, ressalta André Santos.
“A região tem uma tradição na dança e o FIDIFEST, ao mesmo tempo, tem sido reflexo deste histórico e tem reforçado um cenário que atinge e emociona pessoas de todas as idades”, destaca Juliana Luiz.
Espetáculo de abertura
O espetáculo Onírico é uma criação em dança contemporânea realizada pela artista Lili de Grammont em 2013 para o Bolshoi Brasil, agora é revisitada junto ao elenco da Cia de Dança de São José dos Campos, companhia de extrema importância para o país, pela sua excelência, dedicação cultural e construção de cidadania pelo Vale do Paraíba.
Onírico retrata as fantasias e ilusões do indivíduo em estado de inconsciência.
A partir de sonhos relatados pelos intérpretes, o roteiro ganha forma.
A dramaturgia traduz em movimentos os devaneios oníricos e, através do surrealismo, um sonho se entrelaça no outro.
Por meio de projeções e sombra chinesa, o público é convidado a embarcar nesta jornada criada para toda a família.