Nos dias 7 e 14 de maio, a partir das 21h30, o Instrumental SESC Brasil, contará com a apresentação dos shows do cavaquinista Henrique Araújo e do saxofonista Vinicius Chagas, respectivamente.
No domingo, dia 7, o programa exibirá o show O Choro Negro, apresentado pelo bandolinista e cavaquinista Henrique Araújo.
O espetáculo reúne composições apenas de compositores negros, como Pixinguinha, Laercio de Freitas, Anacleto de Medeiros e Bonfiglio de Oliveira.
Na trajetória artística de Araújo, gravações ao lado de Zeca Pagodinho, Laércio de Freitas, Nelson Sargento, Zeca Baleiro e outros.
Com a cantora Fabiana Cozza já gravou quatro discos e fez turnê pelo mundo e também gravou o álbum O Choro do Sertão dedicado ao mestre Dominguinhos.
No repertório, estão composições como Choro Negro (Paulinho da Viola e Fernando Costa), Domingo no Orfeão Portugal (Paulo Moura) e Camarão (Henrique Araújo).
O show conta com a participação dos músicos Marcelo Miranda (piano e violão), Henrique Araújo (cavaquinho e bandolim), Wanessa Ferreira (contrabaixo acústico) e Xeina Barros (percussão), além da participação especial de Bira Nascimento (flauta transversal).
Já, no domingo seguinte, dia 14 de maio, às 21h30, será a vez de Vinicius Chagas no Instrumental SESC Brasil.
O programa exibe o show do compositor e saxofonista realizado em 26 de outubro de 2021, no Teatro Anchieta, no SESC Consolação, em São Paulo.
No repertório, há canções autorais como Cats Jump, Eurotrip e Colágeno.
Participam do show: Jonathan Vargas (piano e teclado), Vinicius Chagas (saxofone), Vanessa Ferreira (contrabaixo acústico), Lucas Gomes (trompete) e Silas Freitas (bateria).
Vale lembrar que os artistas também estarão presentes nos dias 7 e 14 de maio, às 21h, no programa Passagem de Som, que traz os bastidores dos shows.
Henrique Araújo, por exemplo, comenta nesta gravação sobre o cenário de São Paulo e as várias manifestações do choro na capital paulista.
No programa, é possível ouvir um pouco sobre o choro pela ótica do cavaquinista Rodrigo Moura, que comenta sobre o quanto acha maravilhoso fazer aulas na escola de choro, porque se aprende repertório.
Já o saxofonista Vinicius Chagas conta que toca desde os 12 anos, mas até começar foi um processo.
Chagas diz que iniciou tudo quando um amigo o presenteou com um álbum do Charlie Parker e que, desde então, sempre estudou muito.
O músico lembra no programa que gosta do jazz não como estilo musical, mas como abordagem musical.
Para ele, jazz é um som, é música.
Ele acha que não só o jazz, mas a música instrumental traz infinitas possibilidades, porque a palavra limita, por mais que se tenham percepções diferentes.
Participam do programa Vitor Alcantara, Paula Valente e Jota P.
