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Crianças produzem vídeos educativos sobre respeito aos direitos femininos

Animações produzidas por meio de plataforma desenvolvida pela startup De Criança Para Criança estão disponíveis no YouTube.

No Mês da Mulher, a startup De Criança Para Criança, oferece a oportunidade de crianças de diferentes idades desenvolverem histórias a partir de suas próprias experiências, criando vídeos, desenhando, escrevendo e principalmente aprendendo sobre o dia das mulheres e a importância do respeito aos direitos das mulheres e de todas as pessoas.

As animações A Bailarina Que virou Jogadora de Futebol, O Campeonato de Videogame (imagem da capa) e A Menina Que Lutou por seus Direitos apresentam de maneira lúdica a importância da representatividade das meninas frente às suas escolhas.

Sobre a realidade da luta pelo dia das mulheres, lembrado internacionalmente em 8 de março, é importante salientar que a data é uma oportunidade de refletir sobre a educação que começa logo na infância.

Entre as animações criadas nesse pelo programa De Criança Para Criança, que estão disponíveis no canal no YouTube, várias tratam do tema sob a perspectiva dos pequenos.

Para o cofundador do Programa, Vitor Azambuja, os vídeos são manifestações genuínas de crianças que devem ser estimuladas desde cedo, “são vídeos criativos, feitos por crianças que devem ser estimuladas para que elas possam levá-las para seu cotidiano, de sua família, de sua comunidade e da sociedade. A construção dessa sociedade justa que todos nós queremos, e isso começa com a boa educação das crianças, e plataforma”, afirmou.

Ainda segundo Azambuja, é preciso garantir ferramentas para as crianças serem protagonistas de sua história e de transformações sociais.

Pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2022 aponta que desde 2019, quando pela primeira vez a pesquisa conseguiu separar os dados do crime de estupro do crime de estupro de vulnerável, pudemos enxergar que 53,8% desta violência eram contra meninas com menos de 13 anos.

Esse número subiu para 57,9% em 2020 e 58,8% em 2021.

“Uma dessas animações aborda a história de Malala, do Afeganistão, que virou um símbolo de resistência feminina em todo o mundo. É importante que as crianças estejam atentas a esses significados”, afirmou Vitor.

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