O espetáculo musical infantil Operilda Cai no Choro, concebido por Andréa Bassitt, tem pré-estreia no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo no dia 27 de junho, quinta, às 11 horas.
A temporada acontece até 28 de julho, sextas, sábados e domingos, às 11 horas, incluindo sessões extras nos sábados do mês de julho, às 16h30.
Os ingressos são gratuitos e podem ser adquiridos pelo site ou na bilheteria do CCBB SP, a partir do dia 21 de junho.
Depois do sucesso de público e crítica da montagem Operilda na Orquestra Amazônica, Prêmio APCA de Melhor Musical Infantil e Prêmio FEMSA na Categoria Especial, a feiticeira Operilda entra em cena novamente, agora para contar a história da origem do chorinho.
Operilda (Andréa Bassitt) é uma jovem feiticeira de 225 anos.
Apaixonada por música brasileira, ela precisa deixar o celular de lado e usar somente sua memória e imaginação para falar sobre o surgimento do choro, estilo musical que nasceu no Rio de Janeiro, no final do século XIX.
Com muito humor e criatividade, Operilda, sua amiga Vassorilda e o grupo musical Chorildos passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais, traçando um paralelo entre o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e a invenção do chorinho.
Nascido da mistura de ritmos europeus e africanos, o choro foi criado e popularizado por músicos geniais, personagens que entram nessa história com Operilda.
São eles: Joaquim Callado, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros, Abel Ferreira, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim e tantos chorões que tornaram esse estilo um Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.
De maneira lúdica e divertida a história do chorinho é contada, cantada e tocada ao vivo.
Os Chorildos, músicos que acompanham e interagem com Operilda nessa aventura pelo ritmo brasileiro, são: Chico Macedo (sax, flauta e clarineta), Deni Domenico (cavaquinho e bandolim), Helô Ferreira (violão de 7 cordas) e Nelson Essi (percussão).
O cenário e o figurino, assinados por Fabio Namatame, trazem referências do enredo com resoluções lúdicas e encantatórias.
Ao longo do espetáculo, Operilda mostra peculiaridades, particularidades e curiosidades que passam pelo bandolim trazido pelos portugueses, pelos salões de baile com as polcas, pelos quintais com o lundu e as percussões africanas, e pelo ritmo acelerado do maxixe até chegar ao chorinho e seus chorões.
No repertório estão músicas como Tico-Tico no Fubá (Zequinha de Abreu), Flor Amorosa (Joaquim Callado), Corta Jaca (Chiquinha Gonzaga), Brejeiro (Ernesto Nazareth) e Carinhoso (Pixinguinha e Braguinha), entre outros.
Passagens como a chegada da Família Real no Brasil e a história de Brasileirinho, composto quando o sobrinho de Waldir Azevedo lhe pediu para tocar uma música, mas no cavaquinho tinha uma corda só, prometem divertir e encantar a plateia.
E assim, a bruxinha engraçada Operilda vai conquistando a simpatia das crianças e dos adultos, levando todo mundo a cair no choro.
Ao receber esse espetáculo, o Centro Cultural Banco do Brasil reafirma seu compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura, formando plateias, aproximando as crianças das artes e valorizando a produção teatral nacional.
Sinopse do espetáculo
Operilda é uma jovem feiticeira de 225 anos, apaixonada por música brasileira, que precisa deixar o celular de lado e usar somente sua memória e imaginação para contar uma história sobre o surgimento do choro, estilo musical que nasceu no Rio de Janeiro no final do século XIX.
Com humor e criatividade, Operilda, sua amiga Vassorilda e o grupo musical Chorildos passeiam pelo Brasil colonial até chegar aos dias atuais, traçando um paralelo entre o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e do chorinho.
Nascido da mistura de ritmos europeus e africanos, o choro foi criado e popularizado por músicos geniais que entram nessa história com Operilda.