Libertar-se do passado, curar feridas internas, acender a luz dentro de si e alcançar a plenitude não são tarefas fáceis, mas podem ser realizadas quando existe amor.
É isso o que o treinador em desenvolvimento pessoal Rick Nichols retrata no livro O amor cura.
Nesta obra, o leitor é conduzido à própria jornada do herói, desde o nascimento até as camadas mais profundas da existência humana.
Por meio de uma narrativa autorreflexiva, o autor utiliza elementos de ficção para exemplificar o cotidiano e navegar no subconsciente.
Ele explora profundamente a jornada dos personagens do clássico O Mágico de Oz, oferecendo revelações surpreendentes de autodescoberta.
Assim como os desafios da realidade, Dorothy Gale e Totó enfrentam, no decorrer da saga, uma longa estrada de obstáculos até voltarem para casa.
A vida é para ser vivida, não para ser analisada;
O amor cura, p. 28–29.
é para ser apreciada, divertida e experienciada — total e completamente.
Tentar desvendar um mistério cósmico é uma tarefa de fritar os miolos;
deixá-lo como sempre foi e passar por ele graciosamente é pura diversão.
Pense nos momentos em que a vida o satisfez por apenas observar a borboleta
voando de flor em flor ou um pássaro planando de asas bem abertas.
Esses são apenas dois dos muitos presentes da vida feitos para encher o coração,
em vez de confundir a mente.
Inspirado nos ensinamentos de Louise Hay, fundadora da maior editora de autoajuda dos Estados Unidos, a Hay House, Nichols acredita na consciência como instrumento transformador.
Segundo o autor, com a mente e o coração abertos, é possível descobrir novos significados da existência humana e explorar fatos que tenham sido ignorados anteriormente.
Publicado no Brasil pela Citadel Grupo Editorial, O amor cura não é um simples livro de autoajuda que ensina como criar listas, exercícios de escrita ou meditações.
Nichols projetou esta obra para os leitores apreciarem a própria companhia e se divertirem durante essa jornada.
