A história recente de um dos gêneros mais populares da música brasileira foi contada por seus protagonistas.
Nesta terça-feira, 10, foi lançado o 15º e último episódio da série documental GH Music: 10 anos de história, no Instagram da GH Music.
Desde a estreia, em 13 de agosto, a produção acumulou mais de 1,5 milhão de visualizações, consolidando-se como um marco na promoção da ascensão do pagode no Brasil, ao contar a trajetória não apenas do gênero, mas dos responsáveis pela gestão de alguns dos maiores artistas do segmento, como Dilsinho e Grupo Menos é Mais.
Ao longo de toda a temporada, a série não apenas atingiu um número impressionante de visualizações, como também teve um altíssimo nível de engajamento, com mais de 45 mil interações do público, somando curtidas, comentários, compartilhamentos e salvamentos.
Desde então a produção levou os fãs para uma imersão profunda na história do pagode e na importância da GH Music nesse cenário, com depoimentos de grandes nomes da indústria da música e artistas que marcaram gerações.
Entre os participantes da série estão Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto; Paulo Junqueiro, presidente da Sony Music; Marcelo Soares, presidente da Som Livre; Miguel Cariello, diretor-geral da Virgin Music Brasil; Lena Pelosi, gerente de marketing da Som Livre; Liomar, do grupo Pique Novo; Ricardo Bertozzi, gerente de marketing da Sony Music; Fernandinho, da D&E Music; Jaison Vieira, do Grupo Onda e sócio do Menos é Mais, além do próprio Andriws Moraes, sócio-fundador e CEO da GH Music.
Crédito: Marcelo Nejm e Thaís Argôlo
A série documenta a trajetória do pagode brasileiro, um gênero que se consolidou como fenômeno cultural ao longo das últimas décadas, abrangendo diversas classes sociais e públicos.
Foram abordados temas como o impacto de artistas, como Dilsinho, Ferrugem, Grupo Menos é Mais, Thiaguinho, que ao lado de veteranos como Belo, Sorriso Maroto e Péricles, ajudaram a impulsionar o pagode de volta ao topo dos streamings e ao coração do público.
Paulo Junqueiro, da Sony Music, destacou em um dos episódios que “foi com a chegada de grupos como Só Pra Contrariar, Raça Negra e Negritude Jr. que o estilo foi realmente inventado”, reforçando a ideia de que o pagode passou de uma vertente do samba para um gênero com identidade própria.
Crédito: Marcelo Nejm e Thaís Argôlo
Já Marcelo Soares, da Som Livre, afirmou em um dos episódios que o futuro do pagode é promissor:
“No ponto em que o pagode chegou, eu acho que é um ponto meio irreversível. Tem muito crescimento vindo pela frente, ainda por muitos anos”.
O aguardado último episódio da série é mais um documento desta jornada de sucesso, celebrando o impacto contínuo do pagode e a atuação da GH Music como uma das principais forças na cena musical brasileira.
GH MUSIC: Há 10 anos promovendo a música brasileira
A GH Music foi fundada em 2013 no Rio de Janeiro, juntamente com o nascimento da carreira profissional do artista Dilsinho.
Em 2020, passa a empresariar também o grupo Menos é Mais, os meninos da capital federal que vieram a se tornar os “queridinhos” do Brasil no período da pandemia, se consolidando como um dos maiores grupos musicais do país na retomada do mercado.
No início de 2021, começa a gerir com a D&E de Fortaleza a carreira do fenômeno do forró Matheus Fernandes, além de estruturar seu departamento de representações e expandir seu time para um maior foco em produção de eventos.
Hoje, na gestão artística, a GH Music tem em seu portfólio nomes como Dilsinho, Menos é Mais, Matheus Fernandes, Vou Zuar, Pique Novo, Davi Quaresma e Gioli.
No setor de produção de eventos, labels consolidadas são destaque da cena do entretenimento, como Carnarildy, Capital do Samba, Réveillon A Villa (Búzios), Réveillon Vista, Churrasquinho do Menos é Mais e Resenha do Mumu.
Desde 2022 uma nova fase começou na trajetória da GH MUSIC.
O marco deste novo momento foi o nascimento da GH RECORDS e a FOLK AGÊNCIA, criando um ecossistema completo de empresas de música e entretenimento que dentro de pilares sólidos de gestão e eficiência buscam suprir todos os anseios desse mercado.
Cooperativa ou isoladamente, as empresas trabalham todos os pilares necessários para a construção de um artista, evento ou marca.
Cada uma passa a ter sua autonomia, gestão individualizada e próprios clientes, proporcionando mais mobilidade e velocidade em processos e tomadas de decisões necessárias para acompanhar a constante evolução do mercado fonográfico e do entretenimento.
