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MangoLab anuncia primeira edição de MANGO com Jorge Aragão e outros

Na busca por promover uma experiência imersiva, o projeto de exposição musical e laboratório artístico estreia no jardim ecológico Uaná Etê, localizado na região serrana do Rio de Janeiro.

Criado com o intuito de conectar pessoas aos artistas e à música, o laboratório cultural e vitrine artística MangoLab é responsável pela curadoria musical de festivais como Rock the Mountain e Doce Maravilha.

Além disso, é um escritório que agencia artistas em diferentes frentes, assina projetos musicais, cria eventos e conteúdos para eles e marcas parceiras.

Agora, a MangoLab dá um novo passo em sua trajetória.

Para celebrar o aniversário de cinco anos do laboratório cultural, será lançado o projeto MANGO.

O evento, que faz um convite à imersão e à valorização da arte em meio à natureza, vai realizar sua primeira edição no dia 2 de setembro de 2023, no jardim ecológico Uaná Etê, em Sacra Família do Tinguá, cidade do interior do Rio de Janeiro.

Vão compor o line-up: Jorge AragãoCéu: Baile ReggaeRodrigo AmaranteMarina LimaAna Frango Elétrico canta Bjork a Jorge BenJulia MestreNova Orquestra toca Novos BaianosTunico convida Joca Luana KarooOs GarotinIbrejinhaBailãoJuntos Com CertezaMangolab convida Lysia VaniGaspar Muniz & Facchinetti; Jongo Caxambu de Barra do PiraíFolia de Reis: Jornada dos Santtos; Abadá Capoeira; Maculelê de Facão; GlauRodrigo Penna; e mestre de cerimônia: Lôu Cascudo.

Como um convite completo, os ingressos para o MANGO já contemplam um open bar para todo o público presente.

“Será uma experiência musical rara e irreverente, que promove também assuntos atuais sobre sustentabilidade e transparência”, resume Rodrigo Tavares, CEO da MangoLab, que completa:

“É uma imersão para o descobrimento de arte sonora. Teremos trabalhos autorais mais conhecidos, mas também novos talentos, além de evidenciar diferentes movimentos culturais da música brasileira em suas raízes”.

A vontade em promover um projeto musical nesse formato já era um desejo antigo, mas, até então, não achavam uma maneira de realizá-lo de forma diferenciada, até conhecerem o espaço do Uaná Etê.

“Foi a peça que faltava para criarmos o MANGO, ainda mais em um momento onde vemos uma oferta muito alta de festivais seguindo um padrão”, relembra Rodrigo.

Para montar o line-up, a MangoLab seguiu quatro pilares que estão presentes no DNA da empresa, são eles: resgate cultural, com bambas da música brasileira, como Jorge Aragão e Marina Lima; arte emergente, com artistas que estão despontando na cena e são apostas da organização, como Julia Mestre; arte de nicho, com músicos que já são reconhecidos em seus gêneros, como Ana Frango Elétrico; e a música como instrumento social, que promove a arte mediante rituais sociais, como Jongo Caxambu de Barra do Piraí, Folia de Reis e Maculelê de Facão.

A edição de estreia terá dois palcos no total: o principal e um teatro acústico.

Fora os shows, também vão acontecer intervenções artísticas por todo o festival.

Para chegar até o local no dia, o público terá um transfer ida e volta de alguns pontos do Rio de Janeiro com destino a Uaná Etê.

Mas, para o público que queira ficar após o evento, será possível reservar hotéis parceiros nas cidades vizinhas (Vassouras e Miguel Pereira), que estarão disponibilizando pacotes para o MANGO.

Os organizadores estimam receber cerca de três mil pessoas.

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