Crédito: Divulgação/Vagner Faustino Fernandes
Quantas vezes você já sentiu que, embora vivesse de forma relativamente satisfatória, faltava algo para que sua vida estivesse de fato completa?
Como se um tsunami de emoções desestruturasse tudo o que havia sido construído antes?
Foi o que aconteceu com Vagner Faustino Fernandes, que relata as dores causadas pela perda de um grande amor na autobiografia A busca de um novo amanhecer.
Dependência emocional, depressão e vazio existencial são alguns dos temas que permeiam os relatos intimistas presentes no lançamento.
Na obra, o autor descreve o processo de reencontrar a si depois de um término doloroso, além de aprender a valorizar as próprias conquistas e, principalmente, encontrar um propósito motivador que o impulsionasse a seguir.
Compreender que o apego aos sentimentos do passado não o deixaria viver o presente e que para ter uma vida plena e de sucesso precisaria recomeçar foram passos importantes nesta jornada de amadurecimento afetivo.
Se cada um colhe o que planta, como diz o velho ditado, Vagner mostra que é preciso cultivar o amor-próprio para não cair no poço da dependência afetiva.
“O amor tem o poder de desmanchar o ódio, a vingança e a raiva,
A busca de um novo amanhecer, pág. 51
por isso, quando digo que o amor é como o sol,
deve-se ao fato de que ambos trazem luz e iluminação para a pessoa […]”
Na procura de respostas para si, ele descobriu que poderia não apenas lidar de forma racional com as situações que abalavam seus sentimentos, mas também auxiliar outras pessoas.
Hoje especialista em Psicologia Positiva, Vagner afirma que depositar a felicidade em outras pessoas não trará apenas frustração, como pode evoluir para transtornos emocionais, a exemplo da depressão pela qual passou em três momentos.
“Toda a força de cura ou transformação reside dentro da própria pessoa, por mais frágil que ela possa parecer”, afirma o escritor.